lunes, 21 de abril de 2008

“Um minuto para o absurdo”

O que é um minuto?

Soma de sessenta segundos. Fragmento de tempo. Instante de existência.

Parece pouco! Parece nada! No entanto, o “mundo” cabe dentro de um minuto.

Em um minuto se explode uma guerra, se começa um romance, se perde uma vida, se ganha um jogo. Em um minuto se olha e de repente se vê; se toca e realmente se sente; se fala e, como nunca se diz.

Quimera era, esta, em que é absurdo ter um minuto! Por favor, me dá um minuto... não, melhor, se dê um minuto. Um minuto mesmo que seja para o “absurdo” de ser “ridículo/a”, de ser humano/a, de ser pessoa.


“...E vi que tudo é vaidade

e correr atrás do vento.” Salomão


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