martes, 11 de agosto de 2009

Nos Olhos de lá


Dirias tu que violência é mais ou menos violenta porque se expressa desse modo e não daquele!? Concordarias que nota máxima é para violência tal e uma menor a outra? Na verdade, encontrar nos olhos do outro, humano igual, a violência e “experimentar” seus atos, sempre será violência independente da forma de expressão.

Às vezes ela pode ser econômica-social, pobres contra ricos; poucos com muito e muitos sem nada. Outras vezes é étnico-racial, comunidade “A” versus “B”, pela simples diferença de cor de pele, traços físico-facial, ou posição geográfica no mapa mundial. Uma mais é a político-religiosa, crença contra credo, o “deus” que crês inimigo mortal da fé que levo no coração.

No entanto, ao final, onde chegamos? Sangue, lágrimas, mortes, desilusões! Aqui, somos humanos, todos, simples e sempre humanos.


“Imagine não existir países
Não é difícil de fazê-lo
Nada pelo que lutar ou morrer
E nenhuma religião também

Imagine todas as pessoas
Vivendo a vida em paz

Talvez você diga que eu sou um sonhador
Mas não sou o único
Desejo que um dia você se junte a nós
E o mundo, então, será como um só...”




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